quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Assembleia Municipal - 26/02/2010

Local: Edifício dos Paços do Concelho
Hora: 19h30

A ordem de trabalhos pode ser consultada aqui
Conto com a sua presença

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Li e Gostei......

Como vai ser, Portugal?
Vasco Campilho

Esta é a história da família Gomes. Classe média, apartamento suburbano, dois filhos. Durante uns anos, uns bons anos, por via da progressão profissional do pai e da mãe, essa família aumentou o seu rendimento, e concomitantemente o seu nível de vida. Mas a certa altura, os Gomes pararam de progredir economicamente – uma promoção que não veio para o pai, um aumento adiado para a mãe. O seu nível de vida, porém, continuou a aumentar. Primeiro ao mesmo ritmo, depois mais lentamente, mas mesmo assim a aumentar. Milagres dos juros baixos e do crédito ao consumo.

A dada altura, porém, sobrevém uma crise económica. A mãe vai para o desemprego, e apenas volta a conseguir empregos precários e mal pagos. As prestações da dívida aumentam. O sufoco é iminente. O que fazer, interrogam-se os Gomes? Certa noite, reúnem-se em torno da mesa e consideram as opções disponíveis. O pai diz que pode falar com o banco para reestruturar a dívida: junta-se o carro à casa, inclui-se o cartão de crédito também, e embora o custo global da dívida aumente sempre se consegue baixar o encargo mensal das prestações. Mas contas feitas, não chega para reequilibrar a situação.

A mãe propõe então que se corte nos gastos. Fazer compras do mês em vez de ir comprando é mais económico. Roupas? Só nos saldos. Férias? Este ano não. Mas isso chega? Não chega. É preciso ir mais fundo. Se calhar o segundo carro é para vender. É certo que já não vale nada, mas a despesa que implica é incomportável. Se calhar o aparelho dentário da miúda fica para o ano. Podes viver mais um anito com os dentes tortos não podes, meu amor? As mesadas vão ser congeladas. Ou mesmo reduzidas. A mãe detesta sacrificar assim os seus filhos, mas tem de o fazer justamente para não ser obrigada a tocar em certas coisas que considera essenciais. A ajuda que dá todos os meses à avó para medicamentos. O seguro de saúde para toda a família. As despesas da escola dos filhos. A comida na mesa.

A situação, porém, mantém-se periclitante. O filho mais velho, até essa noite um pouco despreocupado, faz um ar grave e anuncia: vou ver se me emprego num fast-food das redondezas. Só umas horitas. Não atrapalha a escola, e é da forma que não têm que me dar mesada. O pai não gosta da ideia, preferiria que o filho se concentrasse nos estudos, mas a mãe convence-o: se o rapaz quer ajudar, deixa-o ajudar. Antes isso que meter-se em sarilhos. Inspirada pelo exemplo do irmão, a filha mais nova – que não tem idade para trabalhar – propõe aplicar umas ideias que tem aprendido na escola para poupar energia e preservar o ambiente. É da forma que também se poupa um dinheirinho.

Os Gomes podem agora respirar fundo. Vêm aí tempos difíceis, mas sabem o que fazer para os enfrentar e ultrapassar. Sabem que vão ter de renunciar a muito, mas conseguiram salvaguardar o essencial, sem pôr em causa o futuro. E agora que encararam de frente os problemas que tinham, em conjunto, sentem que aquele mau ambiente que se vivia em casa se dissipou: uma nova confiança, uma nova cumplicidade reina na família Gomes.

Portugal encontra-se numa situação muito semelhante à da família Gomes. Infelizmente, ainda não nos sentámos à mesa para considerar friamente as opções disponíveis. E a cada dia que passa, as opções que restam são mais duras, mais difíceis de aplicar. E o mais provável é que, tal como os Gomes, não possamos escolher as que mais nos agradam. Teremos mesmo de as aplicar todas: reestruturar a dívida externa, reduzir o consumo interno, trabalhar e exportar mais. Mas há duas formas de o fazer: sentando-nos à mesa e planeando em conjunto a forma como vamos sair da crise, como fizeram os Gomes, ou barafustando sem nos entendermos até que os nossos credores nos obriguem a tomar medidas. Caso em que não nos será permitido sequer tentar salvaguardar o essencial. Como é que vai ser, Portugal?
in: http://www.institutosacarneiro.pt/?idc=509&idi=3114

Li e Gostei.........

Vou a partir de hoje criar um espaço de publicação de artigos, não necessariamente meus, que julgo oportunos publicar neste Blog.
"Li e Gostei" é uma ideia de partilha de informação que tenho seguido e decidi apostar também neste Blog.
Segue de imediato o primeiro Post.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

WaterGate Vs. O Polvo


Qualquer semelhança entre estes dois casos é pura coincidência.........




"O caso Watergate foi o escândalo político ocorrido na década de 1970 nos Estados Unidos da América que, ao vir à tona, acabou por culminar com a renúncia do presidente americano Richard Nixon eleito pelo partido republicano. "Watergate" de certo modo tornou-se um caso paradigmático de corrupção.

[editar] O caso
Em 18 de Junho de 1972, o jornal Washington Post noticiava na primeira página o assalto do dia anterior à sede do Comitê Nacional Democrata, no Complexo Watergate, na capital dos Estados Unidos.[1] Durante a campanha eleitoral, cinco pessoas foram detidas quando tentavam fotografar documentos e instalar aparelhos de escuta no escritório do Partido Democrata.

Bob Woodward e Carl Bernstein, dois repórteres do Washington Post, começaram a investigar o então já chamado caso Watergate. Durante muitos meses, os dois repórteres estabeleceram as ligações entre a Casa Branca e o assalto ao edifício de Watergate. Eles foram informados por uma pessoa conhecida apenas por Garganta profunda (Deep Throat) que revelou que o presidente sabia das operações ilegais.

Richard Nixon foi eleito presidente em 1968, sucedendo a Lyndon Johnson, tornando-se o terceiro presidente dos Estados Unidos a ter de lidar com a Guerra do Vietnã. Nixon voltou a candidatar-se em 1972, tendo como opositor o senador democrata George McGovern, e obteve uma vitória esmagadora, ganhando em 48 dos 50 estados. McGovern venceu apenas em Massachusetts e em Washington.

Foi durante essa campanha de 1972 que se verificou o incidente na sede do Comitê Nacional Democrático. Durante a investigação oficial que se seguiu, foram apreendidas fitas gravadas que demonstravam que o presidente tinha conhecimento das operações ilegais contra a oposição. Em 9 de Agosto de 1974, quando várias provas já ligavam os atos de espionagem ao Partido Republicano, Nixon renunciou à presidência. Foi substituído pelo vice Gerald Ford, que assinou uma anistia, retirando-lhe as devidas responsabilidades legais perante qualquer infração que tivesse cometido.

Por muitos anos a identidade de "Garganta Profunda" foi desconhecida, até que a 31 de Maio de 2005 o ex-vice-presidente do FBI, W. Mark Felt, revelou que era o Garganta. Bob Woodward e Carl Bernstein confirmaram o fato."
in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Watergate


"............plano de controlo da comunicação social – que levou os magistrados do processo ‘Face Oculta’ a considerar existirem «indícios muito fortes» de que estava «directamente envolvido o Governo, nomeadamente o primeiro-ministro» – ia muito mais além da compra de 30% da TVI. Pelas escutas interceptadas, percebe-se que, em simultâneo com a tomada da Media Capital, a estratégia passava pela compra de um grande grupo de comunicação social, que se tornaria parceiro estratégico da PT: numa primeira fase seria a Cofina (dona do Correio da Manhã) ou a Impresa, de Pinto Balsemão, e no fim surgiu a hipótese do grupo Controlinveste (DN/JN/TSF), de Joaquim Oliveira.
Nesta conjugação de interesses entre poder político e económico, surge, como ponta-de-lança apoiada pela PT, a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos e Rafael Mora (presidente e vice-presidente, respectivamente), accionistas da PT e da Impresa (de Pinto Balsemão) e donos do Diário Económico.
«À PT interessa ter um accionista forte no campo dos media, ainda mais se se consubstanciar uma operação com a Media Capital» – diz o administrador executivo da PT, Fernando Soares Carneiro, numa conversa com Armando Vara, vice-presidente do BCP, na manhã de 24 de Junho de 2009, horas antes da verdadeira tempestade política causada pela revelação pública do negócio da TVI. ....."

in:http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=162469&dossier=Caso%20Face%20Oculta





quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Dia Europeu do 112 comemorado por toda a Europa




11 de fevereiro de 2010 marca a segunda edição do Dia Europeu de 112. The. O número de emergência 112, é comum a todos os 27 países da União Europeia e é utilizado para contactar os serviços de emergência gratuitamente.

Enquanto as pesquisas têm mostrado que mais de 9 em cada 10 europeus são positivas para a criação e existência de salvar a vida ao número, ainda 3 dos 4 são inconscientes destes 3 dígitos que poderia salvar suas vidas quando na necessidade de chegar a polícia, ambulância ou dos bombeiros.
Diversos eventos para promover o conhecimento e bom uso de 112 estão a ser organizadas hoje em várias cidades europeias de Portugal, Finlândia, da Bélgica e Bulgária.
112 é o elemento chave da segurança dos cidadãos: todos os europeus devem saber este número e como usá-lo, a fim de facilitar as intervenções dos serviços de emergência", acrescentou Mike Amarosa, presidente da Fundação 112.
"Lembre-se de 112 para ensinar aos seus filhos: 112 é de 1 boca, 1 nariz, 2 olhos!"
Mais informações em: http://www.eena.org/



TGV - Um apontamento da actualidade.


"TGV: Ministério do Ambiente dá luz verde ao troço Aveiro-Gaia


O Ministério do Ambiente deu «luz verde» ao troço de alta velocidade Aveiro-Vila Nova de Gaia, que integra a futura linha Lisboa-Porto, impondo condicionantes, anunciou hoje a RAVE - Rede Ferroviária de Alta Velocidade.
De acordo com a informação disponível na página da RAVE na Internet, a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) deste troço, «emitida a 19 de janeiro pelo Ministério do Ambiente, foi condicionada à integração no projeto de execução de um conjunto de medidas de minimização e de programas de monitorização», que deverão ser concretizadas no Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução.
A alternativa selecionada para este troço, com uma extensão aproximada de 70 quilómetros, desenvolve-se entre o concelho de Oliveira do Bairro, atravessa os concelhos de Aveiro, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Oliveira de Azeméis, Ovar, Feira e Espinho e termina em Vila Nova de Gaia, segundo a RAVE."

Diário Digital / Lusa

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

CARNAVAL 2010

Uma das fortes características do Município de Oliveira do Bairro, é o Associativismo. Hoje deixo-vos um link de um movimento de "Foliões" neste caso de Oiã que já estão preparadíssimos para festejar o Carnaval 2010.
Veja o Programa aqui
Também não deixe de acompanhar os mais novos no Carnaval da Pequenada, promovido pelo Município de Oliveira do Bairro e com a participação das escolas e diversas Instituições do Concelho.

Em Oliveira do Bairro, este Carnaval certamente não faltarão oportunidades para se divertir.